Não sei ao que sabe, mas sabe bem
Sempre me disseste para acreditar mais em mim. Para pegar na minha energia e transforma-la em garra, acorrentando-me aquilo que mais quero. Quis e quis muito. Quis tudo. Mesmo quando não estavas lá, porque me lembrei das infinitas vezes que me disseste que seria capaz. Fui. Superei-me. Dei muito de mim. E muito de ti, porque correste o tempo todo comigo. Ora na sapatilha, ora na lembrança. E consegui o que tinha lá deixado. Ainda não sei a que sabe, mas sabe bem.