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Em nome do amor

É em nome do amor, e talvez por amor. É com nome próprio e de alma própria. É o lugar onde as palavras são mais do que elas. São simplesmente aquilo que quero que sejam, amor.

Em nome do amor

É em nome do amor, e talvez por amor. É com nome próprio e de alma própria. É o lugar onde as palavras são mais do que elas. São simplesmente aquilo que quero que sejam, amor.

É uma loucura. Mas mais vale louca que pouco arriscada

| Prefiro os loucos. Sempre foi assim. Não é que eu faça muitas loucuras, mas gosto dessa sensação sublime de dançar de pés descalços no escuro quando a vida lá fora parece ter desaprendido o passo. Eu gosto é dos loucos. Porque gente louca não tem medo do ridículo nem do rótulo. Gente louca é leve. E intensa. Os loucos tocam-te fundo, lá na alma, e fazem-te acreditar que o impossível nem sempre é tão impossível assim. Os loucos arriscam. Largam tudo. Mudam de ideias. De gosto. De direção. Eles voltam quando acham que têm que voltar. Eles seguem quando acham que o melhor é seguir. E eles também param de vez em quando, porque às vezes é preciso parar. Gente louca tem uma capacidade incrível de acreditar nas pessoas e em si mesmo. Com eles não há meio-termo nem mais ou menos. Os loucos não gostam do que é morno ou razoável demais. E quando eles gostam, é de uma maneira tão profundamente verdadeira que não tem como a gente não gostar. Os loucos tiram-nos do eixo, da zona de conforto, daquele lugar seguro que quase nunca nos deixa chegar a lugar algum. E eles sentem medo, claro, quem não sente? Porque a vida pede coragem. E o louco dispensa a covardia. Gente louca vive. Tudo isto é uma loucura, mas mais vale louca do que pouco arriscada.

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